
Deixemos ainda de lado as questões éticas (sim, os animais merecem tratamento mais humanitário que o atual) ou de ordem ecológica, fiquemos na questão nutricional: temos exemplos de sociedades que se alimentaram basicamente de alimentos de origem animal.
Porém, nos faltam exemplos de alguma sociedade vegetariana. Isso porque o homem pode se alimentar com êxito de praticamente qualquer animal do planeta. Mas podemos sobreviver nos alimentando de bem menos que 5% dos vegetais.
Ou seja: a base de nossa alimentação é a carne (e ovos). Podemos afirmar ainda com ENORME segurança: não existe teto superior de consumo de carne e ovos!
“NÃO CULPE O HAMBÚRGUER PELO QUE O PÃO FAZ”
Na quase totalidade dos estudos observacionais (por definição de baixa qualidade), os “especialistas” se saem com a mesma recomendação: prudência no consumo de carnes e carnes processadas (salsichas, embutidos, etc).
Pedir que alguém reduza o consumo de carne e salsicha é o mesmo que pedir que se coma pouco tomate e ketchup. Salsicha NÃO é carne assim como ketchup NÃO é legume! Quem não sabe a diferença entre os 2 não deveria dar recomendações.
A carne é nutricionalmente o alimento mais rico ao ser humano. Por questões meramente ideológicas travestidas de ciência vemos uma sociedade receosa. O que é imperdoável é profissionais da saúde pedirem para comermos menos de um alimento que é nutritivo e parece não ter teto de consumo.
Coma carne! Não somente os cortes magros! Mas também os gordos (por causa da saciedade e das vitaminas lipossolúveis)! E também os miúdos! E também os ovos!
Não precisa ser somente carne. Mas é como ela é preparada e o que a acompanha que ditará ainda a qualidade da sua dieta.
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